Bom, esta é minha primeira postagem nesse blog-diário. Pensei em fazer algo conceitua, buscando mostrar minha capacidade intelectual e literária, mas algo ocorreu que me deixou tendencioso à mudar de idéia. E mudei.
Caro amigo leitor: como os sonhos são estranhos, não? Por vezes sonhamos coisas que acharíamos ser impossíveis. Mas como diz o ditado, “Nada para Deus é impossível”. Aproveitarei para narrar o sonho que tive na última noite.
Era uma noite linda, porém chuvosa. Água em queda misturava-se à energia da luz da lua, que iluminava todos os cantos da casa. A casa era pequena, humilde, porém bela e aconchegante. O lugar? beira da praia, com o som do mar ao fundo soando como a mais bela de todas as orquestras do mundo. Creio que nem mesmo as “bachianas” cantavam de maneira tão emocionante como o impacto das ondas no quebra-mar.
A lua era a cheia, imponente, imensa no céu, iluminando os caminhos. A chuva era leva, porém insistente: continuava constantemente a importunar a minha noite. Eu, sozinho, nada esperava poder acontecer. Eis que surgiu ela: cabelos soltos, olhar penetrante, um vestido vermelho lotado de nuances e um sorriso malicioso no rosto. Com medo, me encolhi em minha humilde estadia e, como nunca imaginaria, ela deitou-se delicadamente ao meu lado. Foi neste momento que a chuva insistente cessou – acho que era um aviso do plano superior – e nós deitamos fora de casa, na areia, observando a lua. Brincávamos, rindo escandalosamente, até que nossos olhares se cruzaram. Foi inevitável uma lascívia total consumiu cada parte de nossos corpos e acabamos por nos entregar ao belíssimo de delicioso prazer carnal. Ela beijou meus lábios desesperadamente, quase os arrancando de meu rosto. Suas unhas rasgavam minha carne, gerando um misto de dor e prazer que me fazia ficar ainda mais aceso. Realmente, eu não imaginava que veneno tinha o beijo dela. Com seu jeito peculiar, tocou meus pontos fracos: beijou meu pescoço demoradamente, falou sorrateiramente no meu ouvido e cravou as unhas nas minhas costas. Pois é, ela já tinha conseguido: ela me tinha.
A situação apenas esquentava e ela, maliciosamente, desceu e brincou da maneira que bem entendia com meu sexo - Pois é, tem coisas que não podem ser detalhadas para que não comecem à copiar os meus sonhos – e, quando quis, subiu, beijou-me a boca, e obrigou-me à penetra-la.
De imediato obedeci sua ordem: montei sobre seu corpo delineado e macio e fiz o que me fora pedido. Levei-a ao sétimo céu sem nem mesmo tirar os pés do chão – ou ela estava fingindo um orgasmo? – Olhei em seus olhos e disse: “Eu quero mais”. Ela, por sua vez, respondeu que queria tudo o que eu pudesse dar de prazer à ela. Busquei todas as formas possíveis de faze-la chegar ao seu ponto máximo. E, pelo menos nesse sonho, eu consegui. Ela gemia, gritava e chorava de prazer. Apertava meu corpo contra o dela, tentando para mais dentro dela me levar. Ao fim de toda a história eu, exausto, cai de lado. Ela, satisfeita, vestiu seu vestido vermelho, calçou suas melissas edição limitada e partiu, deixando-me ali, teso, desejoso de mais do seu gosto, do seu sexo. E foi nesse momento que acabei acordando.
Foi ai que me dei conta de que ela nunca esteve ali. Neste momento, deve estar olhando para seu homem e pensando em como o deixará satisfeito na próxima noite. Mas, quem sabe um dia, poderia amar de verdade a mulher que amo.
Caro amigo leitor: como os sonhos são estranhos, não? Por vezes sonhamos coisas que acharíamos ser impossíveis. Mas como diz o ditado, “Nada para Deus é impossível”. Aproveitarei para narrar o sonho que tive na última noite.
Era uma noite linda, porém chuvosa. Água em queda misturava-se à energia da luz da lua, que iluminava todos os cantos da casa. A casa era pequena, humilde, porém bela e aconchegante. O lugar? beira da praia, com o som do mar ao fundo soando como a mais bela de todas as orquestras do mundo. Creio que nem mesmo as “bachianas” cantavam de maneira tão emocionante como o impacto das ondas no quebra-mar.
A lua era a cheia, imponente, imensa no céu, iluminando os caminhos. A chuva era leva, porém insistente: continuava constantemente a importunar a minha noite. Eu, sozinho, nada esperava poder acontecer. Eis que surgiu ela: cabelos soltos, olhar penetrante, um vestido vermelho lotado de nuances e um sorriso malicioso no rosto. Com medo, me encolhi em minha humilde estadia e, como nunca imaginaria, ela deitou-se delicadamente ao meu lado. Foi neste momento que a chuva insistente cessou – acho que era um aviso do plano superior – e nós deitamos fora de casa, na areia, observando a lua. Brincávamos, rindo escandalosamente, até que nossos olhares se cruzaram. Foi inevitável uma lascívia total consumiu cada parte de nossos corpos e acabamos por nos entregar ao belíssimo de delicioso prazer carnal. Ela beijou meus lábios desesperadamente, quase os arrancando de meu rosto. Suas unhas rasgavam minha carne, gerando um misto de dor e prazer que me fazia ficar ainda mais aceso. Realmente, eu não imaginava que veneno tinha o beijo dela. Com seu jeito peculiar, tocou meus pontos fracos: beijou meu pescoço demoradamente, falou sorrateiramente no meu ouvido e cravou as unhas nas minhas costas. Pois é, ela já tinha conseguido: ela me tinha.
A situação apenas esquentava e ela, maliciosamente, desceu e brincou da maneira que bem entendia com meu sexo - Pois é, tem coisas que não podem ser detalhadas para que não comecem à copiar os meus sonhos – e, quando quis, subiu, beijou-me a boca, e obrigou-me à penetra-la.
De imediato obedeci sua ordem: montei sobre seu corpo delineado e macio e fiz o que me fora pedido. Levei-a ao sétimo céu sem nem mesmo tirar os pés do chão – ou ela estava fingindo um orgasmo? – Olhei em seus olhos e disse: “Eu quero mais”. Ela, por sua vez, respondeu que queria tudo o que eu pudesse dar de prazer à ela. Busquei todas as formas possíveis de faze-la chegar ao seu ponto máximo. E, pelo menos nesse sonho, eu consegui. Ela gemia, gritava e chorava de prazer. Apertava meu corpo contra o dela, tentando para mais dentro dela me levar. Ao fim de toda a história eu, exausto, cai de lado. Ela, satisfeita, vestiu seu vestido vermelho, calçou suas melissas edição limitada e partiu, deixando-me ali, teso, desejoso de mais do seu gosto, do seu sexo. E foi nesse momento que acabei acordando.
Foi ai que me dei conta de que ela nunca esteve ali. Neste momento, deve estar olhando para seu homem e pensando em como o deixará satisfeito na próxima noite. Mas, quem sabe um dia, poderia amar de verdade a mulher que amo.
Até a próxima, amigos.
Nossa, exitante isso. Como ja havia dito em umas das cronicas do João Pedro, "sortuda a mulher que tem um homem que a ama". Mulher boa essa em Jhon -AUSHUAHSAU' [piada interna]
ResponderExcluirMulher boa essa em Jhon -AUSHUAHSAU' [piada interna]2
ResponderExcluirNem te conto, menina rsrsrs
ResponderExcluirUAHAUSHAUSHAUSHUASU que comentários --'
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