Olá amigos. Hoje meu dia foi bastante monótono: com o pé machucado, passei quase o dia todo em casa. Mas, daqui de dentro, observei coisas que me deixaram encucado.
Sou intenso ouvinte de Música Popular Brasileira e hoje meu dia foi movido à Chico Buarque. Bom, na verdade, até no teatro meu dia é movido à Chico Buarque (várias musicas dos musicais da companhia são dele). E ao ouvir pelo octogésima vez a música “Geni e o Zepelim”, me veio a mente toda a cena que se passava na escrita da canção.
Trata-se de uma moradora de uma certa cidade que era tida com “mulher da vida”. Supostamente ela “dava” para todos e era, segundo o povo da cidade, a “queridinha” dos meninos do internato, dos velhinhos sem saúde e até mesmo das viúvas sem porvir. Certo dia apareceu um Zepelim sobre a cidade e apontou 2000 canhões. A cidade apavorada recebeu a visita do comandante, que disse que pensou em explodir aquela cidade tão mesquinha, mas que não o faria em troca de uma noite com Geni.
Geni – obviamente – se faz de difícil, diz que prefere entregar-se aos bichos. Naquele momento a cidade deixa de “crucificar” Geni e pede, de joelhos, que ela passe uma noite com o comandante para salvar a cidade. Ela, emocionada com aquele pedido e achando que tornar-se-ia uma heroína, cedeu. Depois da noite de volúpias, o comandante vai embora em seu Zepelim e Geni, contente, pensa que tudo ficará bem. Mas depois disso tudo, a cidade volta a “apedrejar” Geni, colocando-a novamente na condição de prostituta.
História triste não é? O mais triste é saber que tudo isso acontece todo dia. Eu pergunto: qual foi a pessoa que nunca prestou atenção na vida de outra ou teceu um comentário, ainda que benéfico, sobre ela? Todos, companheiros, todos já fizeram isso. O mais interessante é que ninguém se dá conta e, quando a coisa explode, simplesmente passa a se fazer de vítima.
Estou numa situação dessas. Duas pessoas que se diziam minhas amigas se afastarem por uma atitude minha. Numa conversa, comentei – buscando ser o mais delicado possível - sobre determinado assunto com uma amiga que pediu minha opinião. Ela, que já havia terminado com o seu namorado – um dos supostos amigos – acabou conversando com ele e expondo a minha conversa. Ele, furioso – estranho, quem tem culpa de algo sempre fica enfurecido, não é? – disse-me poucas e boas ao telefone e se desligou de mim. Sinceramente, não liguei, até porque ouvi ele mandar a minha amiga – e protegida – calar a boca, e isso eu não admito de jeito algum.
Algumas semanas depois, outra suposta “amiga” começou a falar gracinhas de mim. Me acusando de ser falso e mais alguns títulos, pediu-me: “Me deleta da sua vida...” . Nossa, que favor imenso você está me fazendo. Bom saber o quão ridícula você é: falar isso depois de ter arruinado a minha vida? De ter me tirado um dos meus sentimentos mais importantes e verdadeiros? O pior de tudo é saber que eles estão tentando fazer a cabeça de outras pessoas. Mas sabe o que atrapalha eles? A minha honestidade. Todos os meus amigos de verdade têm por mim um apreço imenso e nada nem ninguém vai conseguir destruir isso.
Então, amigos, deixo aqui um recado: se queres ser meu amigo, seja. Será um prazer te ter do meu lado. Mas se essa não for a sua intenção, nem se aproxime de mim. Pode não parecer, mas eu mordo – no sentido figurado – e de maneira bem dolorosa.
Sou intenso ouvinte de Música Popular Brasileira e hoje meu dia foi movido à Chico Buarque. Bom, na verdade, até no teatro meu dia é movido à Chico Buarque (várias musicas dos musicais da companhia são dele). E ao ouvir pelo octogésima vez a música “Geni e o Zepelim”, me veio a mente toda a cena que se passava na escrita da canção.
Trata-se de uma moradora de uma certa cidade que era tida com “mulher da vida”. Supostamente ela “dava” para todos e era, segundo o povo da cidade, a “queridinha” dos meninos do internato, dos velhinhos sem saúde e até mesmo das viúvas sem porvir. Certo dia apareceu um Zepelim sobre a cidade e apontou 2000 canhões. A cidade apavorada recebeu a visita do comandante, que disse que pensou em explodir aquela cidade tão mesquinha, mas que não o faria em troca de uma noite com Geni.
Geni – obviamente – se faz de difícil, diz que prefere entregar-se aos bichos. Naquele momento a cidade deixa de “crucificar” Geni e pede, de joelhos, que ela passe uma noite com o comandante para salvar a cidade. Ela, emocionada com aquele pedido e achando que tornar-se-ia uma heroína, cedeu. Depois da noite de volúpias, o comandante vai embora em seu Zepelim e Geni, contente, pensa que tudo ficará bem. Mas depois disso tudo, a cidade volta a “apedrejar” Geni, colocando-a novamente na condição de prostituta.
História triste não é? O mais triste é saber que tudo isso acontece todo dia. Eu pergunto: qual foi a pessoa que nunca prestou atenção na vida de outra ou teceu um comentário, ainda que benéfico, sobre ela? Todos, companheiros, todos já fizeram isso. O mais interessante é que ninguém se dá conta e, quando a coisa explode, simplesmente passa a se fazer de vítima.
Estou numa situação dessas. Duas pessoas que se diziam minhas amigas se afastarem por uma atitude minha. Numa conversa, comentei – buscando ser o mais delicado possível - sobre determinado assunto com uma amiga que pediu minha opinião. Ela, que já havia terminado com o seu namorado – um dos supostos amigos – acabou conversando com ele e expondo a minha conversa. Ele, furioso – estranho, quem tem culpa de algo sempre fica enfurecido, não é? – disse-me poucas e boas ao telefone e se desligou de mim. Sinceramente, não liguei, até porque ouvi ele mandar a minha amiga – e protegida – calar a boca, e isso eu não admito de jeito algum.
Algumas semanas depois, outra suposta “amiga” começou a falar gracinhas de mim. Me acusando de ser falso e mais alguns títulos, pediu-me: “Me deleta da sua vida...” . Nossa, que favor imenso você está me fazendo. Bom saber o quão ridícula você é: falar isso depois de ter arruinado a minha vida? De ter me tirado um dos meus sentimentos mais importantes e verdadeiros? O pior de tudo é saber que eles estão tentando fazer a cabeça de outras pessoas. Mas sabe o que atrapalha eles? A minha honestidade. Todos os meus amigos de verdade têm por mim um apreço imenso e nada nem ninguém vai conseguir destruir isso.
Então, amigos, deixo aqui um recado: se queres ser meu amigo, seja. Será um prazer te ter do meu lado. Mas se essa não for a sua intenção, nem se aproxime de mim. Pode não parecer, mas eu mordo – no sentido figurado – e de maneira bem dolorosa.
Peço desculpas se esperava uma crônica, mas hoje eu precisava desabafar. Acho que aqui é o meu melhor instrumento para isso. Aos amigos de verdade, conhecidos e desconhecidos, um abraço sincero. Aos falsos amigos? o desprezo. Espero o seu comentário.
Oiie, eu de novo.. adorei o seu post ou melhor seu desabafo.. =)
ResponderExcluirBeeijos Saudades
Vcs, jovens, têm uma capacidade de dar tons de tragédia a coisas realmente muito, muito, isignificantes. Sai dessa Jhon!
ResponderExcluiraff... ia escrever algo aqui mas prefiro não comentar...
ResponderExcluiros unicos amigos que nós devemos confiar são os nossos pais.
temos amigos sim, porém nem todos merecem nosso apreço e dedicação, infelizmente...
sinto muito por isso que ocorreu com você, pretendo nunca trair sua confiança.
te amoooooooooooooooo meu anjinho
bjs Jhony
Saiba que sempre irão existir pessoas tentando nos colocar pra baixo, mas lembre-se que sempre terão pessoas torcendo por vc. Eu sou uma delas.
ResponderExcluirSeja feliz, pois vc merece toda a felicidade do mundo. Bjssssssssss